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Dicas Grátis Direito Administrativo – Atos administrativos

Dicas Grátis Direito Administrativo – Atos administrativos

CONCEITO

É toda manifestação unilateral da Administração Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar direitos, ou impor obrigações aos administrados ou a si própria (Hely Lopes Meirelles).

ATO ADMINISTRATIVO x ATO JURÍDICO

A diferença essencial entre ato jurídico e ato administrativo reside em que o ato administrativo tem finalidade pública. Ato administrativo é uma espécie de ato jurídico.

ATO ADMINISTRATIVO x CONTRATO ADMINISTRATIVO

Diferença entre ato administrativo e contrato administrativo – o contrato é bilateral (há duas partes com objetivos diversos) ; o ato administrativo é unilateral.

ELEMENTOS (Requisitos de validade) do ATO ADMINISTRATIVO

Os ELEMENTOS ESSENCIAIS à formação do ato administrativo, constituem a sua infra-estrututa, daí serem reconhecidos como REQUISITOS DE VALIDADE. As letras iniciais formam a palavra COMFIFOR MOB.

COM PETÊNCIA

FI NALIDADE

F0R MA dica : COM FI FOR MOB

M OTIVO

OB JETO

COMPETÊNCIA

É o poder atribuído ao agente (agente é aquele que pratica o ato) para o desempenho específico de suas funções.

Ao estudarmos o gênero abuso de poder vimos que uma de suas espécies, o excesso de poder, ocorre quando o agente público excede os limites de sua competência.

FINALIDADE

É o objetivo de interesse público a atingir. A finalidade do ato é aquela que a lei indica explícita ou implicitamente. Os atos serão nulos quando satisfizerem pretensões descoincidentes do interesse público. Ao estudarmos o gênero abuso de poder vimos que a alteração da finalidade caracteriza desvio de poder, conhecido também por desvio de finalidade.

FORMA

É o revestimento exteriorizador do ato. Enquanto a vontade dos particulares pode manifestar-se livremente, a da Administração exige forma legal. A forma normal é a escrita. Excepcionalmente existem : (1) forma verbal : instruções momentâneas de um superior hierárquico; (2) sinais convencionais : sinalização de trânsito.

MOTIVO

É a situação de fato ou de direito que determina ou autoriza a realização do ato administrativo. Pode vir expresso em lei como pode ser deixado ao critério do administrador.

Exemplo : dispensa de um servidor ocupante de cargo em comissão. A CF/88, diz que o cargo em comissão é aquele declarado em lei de livre nomeação e exoneração. Portanto, não há necessidade de motivação do ato exoneratório, mas, se forem externados os motivos, o ato só será válido se os motivos forem verdaadeiros.

OBJETO

É o conteúdo do ato. Todo ato administrativo produz um efeito jurídico, ou seja, tem por objeto a criação, modificação ou comprovação de situações concernentes a pessoas, coisas ou atividades sujeitas à ação do Poder Público. Exemplo : No ato de demissão do servidor o objeto é a quebra da relação funcional do servidor com a Administração.

ANULAÇÃO, REVOGAÇÃO E CONVALIDAÇÃO DO ATO ADMINISTRATIVO.

ANULAÇÃO E REVOGAÇÃO

A lei 9.784, de 29.01.1999 dispõe que :

“A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vícios de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos” (art. 53).

“O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé” (art. 54)

“Quando importem anulação, revogação ou convalidação de ato administrativo os atos administrativos deverão ser motivados, com indicação dos fatos e dos fundamentos jurídicos ” (art. 50, VIII,).

JURISPRUDÊNCIA : Súmula 473 do STF :

“ A Administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornem ilegais, porque deles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial”.

Principais lições :

A Administração com relação aos seus atos administrativos pode :

ANULAR quando ILEGAIS.

REVOGAR quando INCOVENIENTES ou INOPORTUNOS ao interesse publico.

O Judiciário com relação aos atos administrativos praticados pela Administração pode :

ANULAR quando ILEGAIS.

Assim :

Revogação – é supressão de um ato administrativo legítimo e eficaz realizada pela Administração – e somente por ela – por não mais lhe convir sua existência.

Anulação – invalidação de um ato ilegítimo e ilegal, realizada realizada pela Administração ou pelo Judiciário.

Conclusão :

a administração controla seus próprios atos em toda plenitude, isto é, sob aspectos de legalidade, e de mérito (oportunidade e conveniência), ou seja, exerce a autotutela.

o controle judicial sobre o ato administrativos se restringe ao exame dos aspectos de legalidade.

EFEITOS DECORRENTES :

A revogação gera efeitos – EX NUNC – ou seja, a partir da sua declaração. Não retroage.

A anulação gera efeitos EX TUNC (retroage à data de início dos efeitos do ato).

CONVALIDAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

“A convalidação é o refazimento de modo válido e com efeitos retroativos do que fora produzido de modo inválido”(Celso Antônio Bandeira de Mello, 11ª edição, editora Melhoramentos, 336).

A lei 9.784, de 29.01.1999, dispõe que :

“Os atos que apresentem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros ” (art. 55).

Assim :

Só é admissível o instituto da convalidação para a doutrina dualista, que aceita possam os atos administrativos ser nulos ou anuláveis.

Os vícios sanáveis possibilitam a convalidação, ao passo que os vícios insanáveis impedem o aproveitamento do ato,”

Os efeitos da convalidação são ex-tunc (retroativos).

ATOS DE DIREITO PRIVADO PRATICADOS PELA ADMINISTRAÇÃO

A Administração Pública pode praticar certos atos ou celebrar contratos em regime de Direito Privado (Direito Civil ou Direito Comercial). Ao praticar tais atos a Administração Pública ela se nivela ao particular, e não com supremacia de poder. È o que ocorre, por exemplo, quando a Administração emite um cheque ou assina uma escritura de compra e venda ou de doação, sujeitando-se em tudo às normas do Direito Privado.

CLASSIFICAÇÃO DOS ATOS ADMINISTRATIVOS

A classificação dos atos administrativos sofre variação em virtude da diversidade dos critérios adotados. Serão apresentados abaixo os critérios mais adotados pelos concursos.

Critério nº 1 – classificação quanto a liberdade de ação :

ATOS VINCULADOS – são aqueles nos quais a lei estabelece os requisitos e condições de sua realização. As imposições legais absorvem quase por completo a liberdade do administrador, pois a ação, para ser válida, fica restrita aos pressupostos estabelecidos pela norma legal.

ATOS DISCRICIONÁRIOS – são aqueles que a administração pode praticar com a liberdade de escolha de seu conteúdo, de seu destinatário, de sua oportunidade e do modo de sua realização.

Ao praticar o ato administrativo vinculado a autoridade está presa à lei em todos os seus elementos – COMFIFORMOB- Ao praticar o ato discricionário a autoridade é livre – dentro das opções que a própria lei prevê – quanto a escolha da conveniência e da oportunidade.

Não se confunda ato discricionário com ato arbitrário. Arbitrário é aquilo que é contrário a lei. Discricionário são os meios e modos de administrar e nunca os fins atingir.

Critério nº 2 – classificação quanto ao modo de execução

ATO AUTO-EXECUTÓRIO – possibilidade de ser executado pela própria Administração.

ATO NÃO AUTO-EXECUTÓRIO – depende de pronunciamento do Judiciário. Este item já foi estudado no tópico atributos do ato administrativo.

ESPÉCIES DE ATOS ADMINISTRATIVOS (estudo baseado em Celso Antônio Bandeira de Mello)

Quanto as espécies devem os atos ser agrupados de um lado sob o aspecto formal e de outro lado sob o aspecto material ( ou seu conteúdo). A terminologia utilizada diverge bastante entre os autores.

Espécies de Atos quanto à forma de exteriorização :

Decretos – são editados pelos Chefes do Poder Executivo, Presidente, Governadores e Prefeitos para fiel execução das leis (CF/88,art. 84, IV);

Resoluções – praticados pelos órgãos colegiados em suas deliberações administrativas ,a exemplo dos diversos , Tribunais (Tribunais Judiciários, Tribunais de Contas ) e Conselhos (Conselhos de Contribuintes, Conselho Curador do FGTS, Conselho Nacional da Previdência Social) ;

Instruções, Ordens de serviço, Avisos – utilizados para a Administração transmitir aos subordinados a maneira de conduzir determinado serviço;

Alvarás – utilizados para a expedição de autorização e licença, denotam aquiescência da Administração no sentido de ser desenvolvida certa atividade pelo particular.

Ofícios – utilizados pelas autoridades administrativas para comunicarem-se entre si ou com terceiros. São as “cartas” ofícios, por meio delas expedem-se agradecimentos, encaminham-se papéis, documentos e informações em geral.

Pareceres – manifestam opiniões ou pontos de vista sobre matéria submetida a apreciação de órgãos consultivos.

Espécies de Atos quanto ao conteúdo dos mesmos :

Admissão – É o ato unilateral e vinculado pelo qual a Administração faculta a alguém a inclusão em estabelecimento governamental para o gozo de um serviço público. Exemplo : ingresso em estabelecimento oficial de ensino na qualidade de aluno; o desfrute dos serviços de uma biblioteca pública como inscrito entre seus usuários. O ato de admissão não pode ser negado aos que preencham as condições normativas requeridas.

Aprovação – é o ato unilateral e discricionário pelo qual a Administração faculta a prática de ato jurídico (aprovação prévia) ou manifesta sua concordância com ato jurídico já praticado (aprovação a posteriori).

Licença – é o ato unilateral e vinculado pelo qual a Administração consente ao particular o exercício de uma atividade. Exemplo : licença para edificar que depende do alvará. Por ser ato vinculado, desde que cumpridas as exigências legais a Administração não pode negá-la.

Autorização – e o ato unilateral e discricionário pelo qual a Administração, analisando aspectos de conveniência e oportunidade faculta ao particular o exercício de atividade de caráter material. Numa segunda definição é o ato pelo qual a administração faculta ao particular o uso privativo de um bem público. Exemplos : autorização de porte de arma, autorização para exploração de jazida mineral (CF, art. 146, parágrafo único). A diferença em relação a Licença é que a Administração pode negar a autorização.

Homologação – é o ato unilateral e vinculado de controle pelo qual a Administração concorda com um ato jurídico, ou série de atos (procedimento), já praticados verificando a consonância deles com os requisitos legais condicionadores de sua válida emissão.

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Dica Grátis: Como interpretar textos – Língua Portuguesa

Dica Grátis: Como interpretar textos – Língua Portuguesa

É muito comum, entre os candidatos a um cargo público a preocupação com a interpretação de textos. Isso acontece porque lhes faltam informações específicas a respeito desta tarefa constante em provas relacionadas a concursos públicos.

Por isso, vão aqui alguns detalhes que poderão ajudar no momento de responder as questões relacionadas a textos.

TEXTO – é um conjunto de ideias organizadas e relacionadas entre si, formando um todo significativo capaz de produzir INTERAÇÃO COMUNICATIVA (capacidade de CODIFICAR E DECODIFICAR).

CONTEXTO – um texto é constituído por diversas frases. Em cada uma delas, há uma certa informação que a faz ligar-se com a anterior e/ou com a posterior, criando condições para a estruturação do conteúdo a ser transmitido. A essa interligação dá-se o nome de CONTEXTO. Nota-se que o relacionamento entre as frases é tão grande, que, se uma frase for retirada de seu contexto original e analisada separadamente, poderá ter um significado diferente daquele inicial.

INTERTEXTO –  comumente, os textos apresentam referências diretas ou indiretas a outros autores através de citações. Esse tipo de recurso denomina-se INTERTEXTO.

INTERPRETAÇÃO DE TEXTO –  o primeiro objetivo de uma interpretação de um texto é a identificação de sua ideia principal. A partir daí, localizam-se as ideias secundárias, ou fundamentações, as argumentações, ou explicações, que levem ao esclarecimento das questões apresentadas na prova.

Normalmente, numa prova, o candidato é convidado a:

1. IDENTIFICAR – é reconhecer os elementos fundamentais de uma argumentação, de um processo, de uma época (neste caso, procuram-se os verbos e os advérbios, os quais definem o tempo).

2. COMPARAR – é descobrir as relações de semelhança ou de diferenças entre as situações do texto.

3. COMENTAR – é relacionar  o conteúdo apresentado com uma realidade, opinando a respeito.

4. RESUMIR – é concentrar as ideias centrais e/ou secundárias em um só parágrafo.

5. PARAFRASEAR – é reescrever o texto com outras palavras.

TÍTULO DO TEXTO PARÁFRASES
“O HOMEM UNIDO ” A INTEGRAÇÃO DO MUNDO
A INTEGRAÇÃO DA HUMANIDADE
A UNIÃO DO HOMEM
HOMEM + HOMEM = MUNDO
A MACACADA SE UNIU (SÁTIRA)

CONDIÇÕES BÁSICAS PARA INTERPRETAR

Fazem-se necessários:

a) Conhecimento Histórico – literário (escolas e gêneros literários, estrutura do texto), leitura e prática;

b) Conhecimento gramatical, estilístico (qualidades do texto) e semântico;
OBSERVAÇÃO – na semântica  (significado das palavras) incluem-se: homônimos e parônimos, denotação e conotação, sinonímia e antonimia, polissemia, figuras de linguagem, entre outros.

c) Capacidade de observação e de síntese e

d) Capacidade de raciocínio.

INTERPRETAR   x   COMPREENDER

INTERPRETAR SIGNIFICA COMPREENDER SIGNIFICA
– EXPLICAR, COMENTAR, JULGAR, TIRAR CONCLUSÕES, DEDUZIR.
– TIPOS DE ENUNCIADOS
• Através do texto, INFERE-SE que…
• É possível DEDUZIR que…
• O autor permite CONCLUIR que…
• Qual é a INTENÇÃO do autor ao afirmar que…
– INTELECÇÃO, ENTENDIMENTO, ATENÇÃO AO QUE REALMENTE ESTÁ ESCRITO.
– TIPOS DE ENUNCIADOS:
• O texto DIZ que…
• É SUGERIDO pelo autor que…
• De acordo com o texto, é CORRETA ou ERRADA a afirmação…
• O narrador AFIRMA…

ERROS DE INTERPRETAÇÃO

É muito comum, mais do que se imagina, a ocorrência de erros de interpretação. Os mais freqüentes são:

a) Extrapolação (viagem)
Ocorre quando se sai do contexto, acrescentado ideias que não estão no texto, quer por conhecimento prévio do tema quer pela imaginação.

b) Redução
É o oposto da extrapolação. Dá-se atenção apenas a um aspecto, esquecendo que um texto é um conjunto de ideias, o que pode ser insuficiente para o total do entendimento do tema desenvolvido.

c) Contradição
Não raro, o texto apresenta  ideias contrárias às do candidato, fazendo-o tirar conclusões equivocadas  e, conseqüentemente, errando a questão.

OBSERVAÇÃO –  Muitos pensam que há a ótica do escritor e a ótica do leitor. Pode ser que existam, mas numa prova de  concurso qualquer, o que deve ser levado em consideração é o que o AUTOR DIZ e nada mais.

COESÃO  – é o emprego de mecanismo de sintaxe que relacionam palavras, orações, frases e/ou parágrafos entre si. Em outras palavras, a coesão dá-se quando, através de um pronome relativo, uma conjunção  (NEXOS), ou  um pronome oblíquo átono, há uma relação correta entre o que se vai dizer e o que já foi dito.

OBSERVAÇÃO – São muitos os erros de coesão no dia-a-dia e, entre eles, está o mau uso do pronome relativo e do pronome oblíquo átono. Este depende da regência do verbo; aquele do seu antecedente. Não se pode esquecer também de que os pronomes relativos têm, cada um, valor semântico, por isso a necessidade de adequação ao antecedente.

Os pronomes relativos são muito importantes na interpretação de texto, pois seu uso incorreto traz erros de coesão. Assim sendo, deve-se levar em consideração que existe um pronome relativo adequado a cada circunstância, a saber:

QUE (NEUTRO) – RELACIONA-SE COM QUALQUER ANTECEDENTE. MAS DEPENDE DAS CONDIÇÕES DA FRASE.

QUAL (NEUTRO) IDEM AO ANTERIOR.

QUEM (PESSOA)

CUJO (POSSE) – ANTES DELE, APARECE O POSSUIDOR E DEPOIS, O OBJETO POSSUÍDO.

COMO (MODO)

ONDE (LUGAR)

QUANDO (TEMPO)

QUANTO (MONTANTE)

EXEMPLO:

Falou tudo QUANTO queria (correto)
Falou tudo QUE queria (errado – antes do QUE, deveria aparecer o demonstrativo O ).

• VÍCIOS DE LINGUAGEM – há os vícios de linguagem clássicos (BARBARISMO,  SOLECISMO,CACOFONIA…); no dia-a-dia, porém , existem expressões que são mal empregadas, e, por força desse hábito cometem-se erros graves como:

–  “ Ele correu risco de vida “, quando a verdade o risco era de morte.
–  “ Senhor professor, eu lhe vi ontem “. Neste caso, o pronome correto oblíquo átono correto é O .
– “ No bar: “ME VÊ um café”. Além do erro de posição do pronome, há o mau uso

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Dica Grátis: Diferença Entre “MAU” e “MAL” – Não Erre Mais!

Dica Grátis: Diferença Entre “MAU” e “MAL” – Não Erre Mais!

MAU

É um adjetivo (Regra: é usado como contrário de bom.)

Exemplos:
– Eduardo é um mau garoto.
– Ela está sempre de mau humor.

MAL

Pode ser:
– advérbio de modo (Regra: é usado como contrário de bem.)
– substantivo (Regra: é usado com sentido de doença, tristeza, desgraça, tragédia.)
– conjunção temporal (Regra: é usado com o sentido de quando.)

Exemplos:
– Ele dirige muito mal. (adv)
– Ela cantava mal. (adv.)
– Mal cheguei em casa, o telefone tocou (conj.)
– Mal me viu, começou a falar sobre o fato. (conj.)
– Seu mal não tem cura. (subst.)
– Deve-se evitar o mal. (subst.)

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Dicas Grátis sobre Crase (Regras) – Língua Portuguesa

Dicas Grátis sobre Crase (Regras) – Língua Portuguesa

Conceito: é a fusão de duas vogais da mesma natureza. No português assinalamos a crase com o acento grave (`). Observe:

Obedecemos ao regulamento.

( a + o )

Não há crase, pois o encontro ocorreu entre duas vogais diferentes. Mas:

Obedecemos à norma.

( a + a )

Há crase pois temos a união de duas vogais iguais ( a + a = à )

Regra Geral:

Haverá crase sempre que:

I. o termo antecedente exija a preposição a;

II. o termo consequente aceite o artigo a.

Fui à cidade.

( a + a = preposição + artigo )

( substantivo feminino )

Conheço a cidade.

( verbo transitivo direto – não exige preposição )

( artigo )

( substantivo feminino )

Vou a Brasília.

( verbo que exige preposição a )

( preposição )

( palavra que não aceita artigo )

Observação:

Para saber se uma palavra aceita ou não o artigo, basta usar o seguinte artifício:

I. se pudermos empregar a combinação da antes da palavra, é sinal de que ela aceita o artigo

II. se pudermos empregar apenas a preposição de, é sinal de que não aceita.

Ex: Vim da Bahia. (aceita)

Vim de Brasília (não aceita)

Vim da Itália. (aceita)

Vim de Roma. (não aceita)

Nunca ocorre crase:

1) Antes de masculino.

Caminhava a passo lento.

(preposição)

2) Antes de verbo.

Estou disposto a falar.

(preposição)

3) Antes de pronomes em geral.

Eu me referi a esta menina.

(preposição e pronome demonstrativo)

Eu falei a ela.

(preposição e pronome pessoal)

4) Antes de pronomes de tratamento.

Dirijo-me a Vossa Senhoria.

(preposição)

Observações:

1. Há três pronomes de tratamento que aceitam o artigo e, obviamente, a crase: senhora, senhorita e dona.

Dirijo-me à senhora.

2. Haverá crase antes dos pronomes que aceitarem o artigo, tais como: mesma, própria…

Eu me referi à mesma pessoa.

5) Com as expressões formadas de palavras repetidas.

Venceu de ponta a ponta.

(preposição)

Observação:

É fácil demonstrar que entre expressões desse tipo ocorre apenas a preposição:

Caminhavam passo a passo.

(preposição)

No caso, se ocorresse o artigo, deveria ser o artigo o e teríamos o seguinte: Caminhavam passo ao passo – o que não ocorre.

6) Antes dos nomes de cidade.

Cheguei a Curitiba.

(preposição)

Observação:

Se o nome da cidade vier determinado por algum adjunto adnominal, ocorrerá a crase.

Cheguei à Curitiba dos pinheirais.

(adjunto adnominal)

7) Quando um a (sem o s de plural) vem antes de um nome plural.

Falei a pessoas estranhas.

(preposição)

Observação:

Se o mesmo a vier seguido de s haverá crase.

Falei às pessoas estranhas.

(a + as = preposição + artigo)

Sempre ocorre crase:

1) Na indicação pontual do número de horas.

Às duas horas chegamos.

(a + as)

Para comprovar que, nesse caso, ocorre preposição + artigo, basta confrontar com uma expressão masculina correlata.

Ao meio-dia chegamos.

(a + o)

2) Com a expressão à moda de e à maneira de.

A crase ocorrerá obrigatoriamente mesmo que parte da expressão (moda de) venha implícita.

Escreve à (moda de) Alencar.

3) Nas expressões adverbiais femininas.

Expressões adverbiais femininas são aquelas que se referem a verbos, exprimindo circunstâncias de tempo, de lugar, de modo…

Chegaram à noite.

(expressão adverbial feminina de tempo)

Caminhava às pressas.

(expressão adverbial feminina de modo)

Ando à procura de meus livros.

(expressão adverbial feminina de fim)

Observações:

No caso das expressões adverbiais femininas, muitas vezes empregamos o acento indicatório de crase (`), sem que tenha havido a fusão de dois as. É que a tradição e o uso do idioma se impuseram de tal sorte que, ainda quando não haja razão suficiente, empregamos o acento de crase em tais ocasiões.

4) Uso facultativo da crase

Antes de nomes próprios de pessoas femininos e antes de pronomes possessivos femininos, pode ou não ocorrer a crase.

Ex: Falei à Maria.

(preposição + artigo)

Falei à sua classe.

(preposição + artigo)

Falei a Maria.

(preposição sem artigo)

Falei a sua classe.

(preposição sem artigo)

Note que os nomes próprios de pessoa femininos e os pronomes possessivos femininos aceitam ou não o artigo antes de si. Por isso mesmo é que pode ocorrer a crase ou não.

Casos especiais:

1) Crase antes de casa.

A palavra casa, no sentido de lar, residência própria da pessoa, se não vier determinada por um adjunto adnominal não aceita o artigo, portanto não ocorre a crase.

Por outro lado, se vier determinada por um adjunto adnominal, aceita o artigo e ocorre a crase. Ex:

Volte a casa cedo.

(preposição sem artigo)

Volte à casa dos seus pais.

(preposição sem artigo)

(adjunto adnominal)

2) Crase antes de terra.

A palavra terra, no sentido de chão firme, tomada em oposição a mar ou ar, se não vier determinada, não aceita o artigo e não ocorre a crase. Ex:

Já chegaram a terra.

(preposição sem artigo)

Se, entretanto, vier determinada, aceita o artigo e ocorre a crase. Ex:

Já chegaram à terra dos antepassados.

(preposição + artigo)

(adjunto adnominal)

3) Crase antes dos pronomes relativos.

Antes dos pronomes relativos quem e cujo não ocorre crase. Ex:

Achei a pessoa a quem procuravas.

Compreendo a situação a cuja gravidade você se referiu.

Antes dos relativos qual ou quais ocorrerá crase se o masculino correspondente for ao qual, aos quais. Ex:

Esta é a festa à qual me referi.

Este é o filme ao qual me referi.

Estas são as festas às quais me referi.

Estes são os filmes aos quais me referi.

4) Crase com os pronomes demonstrativos aquele (s), aquela (s), aquilo.

Sempre que o termo antecedente exigir a preposição a e vier seguido dos pronomes demonstrativos: aquele, aqueles, aquela, aquelas, aquilo, haverá crase. Ex:

Falei àquele amigo.

Dirijo-me àquela cidade.

Aspiro a isto e àquilo.

Fez referência àquelas situações.

5) Crase depois da preposição até.

Se a preposição até vier seguida de um nome feminino, poderá ou não ocorrer a crase. Isto porque essa preposição pode ser empregada sozinha (até) ou em locução com a preposição a (até a). Ex:

Chegou até à muralha.

(locução prepositiva = até a)

(artigo = a)

Chegou até a muralha.

(preposição sozinha = até)

(artigo = a)

6) Crase antes do que.

Em geral, não ocorre crase antes do que. Ex: Esta é a cena a que me referi.

Pode, entretanto, ocorrer antes do que uma crase da preposição a com o pronome demonstrativo a (equivalente a aquela).

Para empregar corretamente a crase antes do que convém pautar-se pelo seguinte artifício:

I. se, com antecedente masculino, ocorrer ao que / aos que, com o feminino ocorrerá crase;

Ex: Houve um palpite anterior ao que você deu.

( a + o )

Houve uma sugestão anterior à que você deu.

( a + a )

II. se, com antecedente masculino, ocorrer a que, no feminino não ocorrerá crase.

Ex: Não gostei do filme a que você se referia.

(ocorreu a que, não tem artigo)

Não gostei da peça a que você se referia.

(ocorreu a que, não tem artigo)

Observação:

O mesmo fenômeno de crase (preposição a + pronome demonstrativo a) que ocorre antes do que, pode ocorrer antes do de. Ex:

Meu palpite é igual ao de todos.

(a + o = preposição + pronome demonstrativo)

Minha opinião é igual à de todos.

(a + a = preposição + pronome demonstrativo)

7) há / a

Nas expressões indicativas de tempo, é preciso não confundir a grafia do a (preposição) com a grafia do há (verbo haver).

Para evitar enganos, basta lembrar que, nas referidas expressões:

a (preposição) indica tempo futuro (a ser transcorrido);

há (verbo haver) indica tempo passado (já transcorrido). Ex:

Daqui a pouco terminaremos a aula.

Há pouco recebi o seu recado.

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Figuras de linguagem que mais caem em concursos

Figuras de linguagem que mais caem em concursos

As figuras de linguagem são usadas para exprimir de formas e objetivos diferentes os pensamentos da pessoa que escreve, a fim de comover,surpreender, fazer o leitor rir ou refletir sobre algo.

Veja quais são as figuras de linguagem mais usadas em provas de concursos públicos:

a) Antítese: uso aproximado de termos opostos.
Exemplo: Mesmo que você não acredite, o céu é um lugar melhor do que o inferno!

b) Elipse: omissão de uma palavra que, apesar de não exposta, pode ser identificada por quem lê.
Exemplo: Ele estava de casaco de frio; ela, de casaco de pele! (omissão doverbo “estava” em “Ela estava de casaco de pele”.

c) Eufemismo: usada para atenuar algo grave de ser dito.
Exemplo: Ele passou dessa para uma melhor! (para não dizer morreu ou faleceu)

d) Hipérbole: expressão de exagero usada para dar ênfase em alguma informação.
Exemplo: Fui à sua casa milhões de vezes, mas você nunca está lá!

e) Ironia: expressão usada para dar idéia contrária ao que se pensa.
Exemplo: Sim, você é realmente muito valente, enfrentou vários soldados com sua espada de bambu e seu escudo de madeira usada em fabricação de borracha.

f) Metáfora: relação entre duas palavras, na qual uma substitui a outra e forma sig ounificações semelhantes.
Exemplo: Você é um sol radiante em minha vida!

g) Personificação ou prosopopéia: acontece quando animais ou seres inanimados recebem atribuições humanas.
Exemplo: A xícara falou para o bule: o que aconteceu, por que este bico deste tamanho?

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Aprenda como determinar as raízes de uma equação completa do 2º grau, sem nunca mais utilizar a fórmula de Bhaskara – Coeficiente de x: Ímpar

Aprenda como determinar as raízes de uma equação completa do 2º grau, sem nunca mais utilizar a fórmula de Bhaskara – Coeficiente de x: Ímpar

Você poderá perguntar. E se x for ímpar, o que se faz? Veja abaixo.

Veja a equação a seguir em que o coeficiente de alt é ímpar. Nesse caso, multiplica-se toda a equação por 2.

Seja: alt

Observe que o coeficiente de alt (= 5) é um número ímpar. Em função disso, multiplicamos toda a equação por (2) para torná-lo par, ficando assim mais fácil dividir por o coeficiente de alt por 2.

alt

Seguindo a regra, teremos:

alt

Você poderá perguntar. E se x for imaginário, o que se faz? Veja CLICANDO AQUI.

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Aprenda como determinar as raízes de uma equação completa do 2º grau, sem nunca mais utilizar a fórmula de Bhaskara – Coeficiente de x: Par

Aprenda como determinar as raízes de uma equação completa do 2º grau, sem nunca mais utilizar a fórmula de Bhaskara – Coeficiente de x: Par

Veja na equação abaixo, primeiramente a solução pela forma tradicional usando a fórmula, e logo em seguida, a mesma equação sendo resolvida de uma forma moderna, prática e rápida sem a necessidade de aplicar Bhaskara.

alt

1ª Solução: Forma tradicional, usando Bhaskara.

Fazendo-se a comparação da equação dada com a forma genérica de uma equação do 2º grau alt, retiramos os valores de alt. No caso,  alt

 

alt

2ª Solução: Encontrando as raízes da equação, sem utilizar a fórmula de Bhaskara

Lembrando a forma genérica da representação de uma equação completa do 2º grau, alt e comparando-se com a equação dada: alt , temos que alt

A) Sempre multiplica-se o valor de alt pelo valor de alt, ou seja: alt

B) Para encontrar o valor de altdivide-se o coeficiente de alt por 2 e troca-se o sinal do resultado: alt. Trocando-se o sinal, teremos alt

C) Faz-se a diferença entre -1 ao quadrado e o resultado da multiplicação de alt por alt e após extrai-se a raiz quadrada do resultado.
alt

D) Para chegar aos valores das raízes, faz-se:
alt      alt

Você poderá perguntar. E se o x for ímpar, o que se faz? Veja CLICANDO AQUI.

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15 Super Dicas Importantes de Química

15 Super Dicas Importantes de Química

Confira 15 dicas importantes de Química que o Prof. Paulo Silva, do Universitário, mandou pra dar uma força na resolução da prova.

1. O processo de separação de misturas denominado destilação fracionada separa os componentes da mistura pelos diferentes pontos de ebulição.

2. Alótropos são substâncias simples derivadas de um meso elemento químico. Por exemplo, os alótropos do elemento carbono: carbono diamante e carbono grafite diferenciam-se pela estrutura cristalina. Os alótropos do oxigênio: gás oxigênio e o gás ozônio diferenciam-se pela atomicidade.

3. Isótopos são átomos do mesmo elemento (mesmo número atômico) que possuem números de massas diferentes. Hidrogênio, deutério e trítio são os isótopos do elemento hidrogênio.

4. Numa ligação iônica, os íons mantêm-se unidos através de atrações eletrostáticas. Os compostos iônicos são sólidos, na temperatura ambiente, cristalinos, têm altos pontos de fusão e ebulição e conduzem a corrente elétrica quando fundidos ou em solução aquosa.

5. A ligação covalente ocorre através de um compartilhamento de pares eletrônicos enquanto que na ligação iônica temos uma transferência de elétrons e os átomos atraem-se eletrostaticamente.

6. As pontes de hidrogênio são responsáveis pelo aumento anormal do ponto de ebulição da água. Os compostos capazes de formar ligações de hidrogênio normalmente possuem maiores pontos de ebulição e menor volatilidade.

7. Nos hidrocarbonetos quanto maior a cadeia carbônica, maior o número de interações por forças de van der Waals (forças de London), logo, maior o ponto de ebulição.

8. Carbono quiral é o carbono saturado por quatro radicais diferentes. Por exemplo, o ácido láctico. A presença deste tipo de carbono na extrutura desencadeia a isomeria óptica.

9. Para que uma reação ocorra, é necessário que as moléculas colidam entre si, de modo que haja quebra de ligação e formação de novas ligações. É necessário que as moléculas colidam com uma orientação favorável e com energia suficiente. A energia necessária que uma molécula deve possuir chama-se energia de ativação. O complexo ativado é o estágio de máxima energia de uma reação química.

10. A energia de ativação de uma reação química é a energia que dá início ao processo. Os catalisadores atuam de forma a diminuí-la, aumentando a velocidade da reação. A faísca elétrica e a chama fornecem a energia suficiente para que as moléculas cheguem à formação do complexo ativado.

11. A utilização de talheres de prata em alimentos contendo derivados do enxofre, como, por exemplo, ovos e cebola, escurece a prata.

4Ag(s)+ 2H2S(g)+ O2(g) 2Ag2S(s) + 2H2O(l)

Para remover a cor escura dos objetos de prata sem eliminar a superfície do metal os íons Ag+ constituintes do sulfeto de prata usamos um redutor. Envolve-se o material de prata em folha de alumínio, e em seguida mergulhamos o material em solução diluída de bicarbonato de sódio. O alumínio – redutor mais forte que a prata – é oxidado a Al+3, enquanto os íons prata são reduzidos a prata metálica, que é novamente Depositada sobre a superfície do metal sem ter havido corrosão.

Observe a reação que ocorre:2Al(s) + 3Ag2S(s) 2Al+3 + 3S-2 + 6Ag(s)

12. Alguns insetos podem andar sobre a água. Uma lâmina de barbear, se colocada horizontalmente, também flutua na água. Isto deve-se à tensão superficial da água: uma propriedade que faz com o líquido se comporte como se tivesse uma membrana elástica em sua superfície.

13. Solubilidade dos sais: são sempre solúveis: nitratos, compostos de metais alcalinos e amônio; cloretos, brometos e iodetos (exceto os de Ag, Pb e Hg); sulfatos são solúveis, exceto os de Ba, Ca, Pb e Sr; os carbonatos e fosfatos são insolúveis, exceto do grupo 1; os sulfetos são insolúveis, exceto os dos grupos 1 e 2.

14. Os efeitos coligativos dependem da natureza do solvente (iônico ou molecular) e do número de partículas em solução. Quanto maior o número de partículas: menor a pressão de vapor – menor o ponto de congelamento – maior o ponto de ebulição – maior a pressão osmótica.

15. Na eletrólise e nas pilhas a oxidação ocorre no ânodo e a redução ocorre no cátodo.

Na eletrólise os cátions (+) migram para o Cátodo (-) e os Ânions (-) migram para o Ânodo (+). Nas pilhas os sinais do cátodo e ânodo se invertem.Para determinar a ddp da pilha conserve o sinal de quem se reduz (maior valor) e inverta o sinal de quem se oxida (menor valor) e simplesmente some os dois. Se o resultado for positivo a reação é espontânea.Um mol de elétrons movimentam 96500 Coulombs de energia o que equivale a 1 Faraday.

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Dicas para lembrar-se de fórmulas de física

Dicas para lembrar-se de fórmulas de física

Mecânica

  • Sempre sonhei em ver-te. (Deslocamento no movimento uniforme)

  • Sentado no sofá, vendo televisão até meia noite. (Função horária do deslocamento no MUV)

  • Vo é ateu. (Função horária da velocidade no MUV)

  • Vi vomais 2 amigos num triângulo sentimental. (Equação de Torricelli)

  • Física me assusta! (2ª Lei de Newton)

  • Tenho fé em Deus. (Trabalho com deslocamento no mesmo sentido da força)

  • Que move. (Quantidade de movimento)

  • Ei! Pedro, Maria gosta de homem. (Energia potencial gravitacional)

Calorimetria

  • Que macete! (Quantidade de calor sensível)

  • Que moleza! (Quantidade de calor latente)

  • Croquete. (Capacidade térmica)

  • Para você não rir tanto (Equação de Clapeyron)

  • Para viver tranqüilo é preciso viver trabalhando. (Lei geral dos gases perfeitos)

Ondulatória

  • Vamos lamber ferida! (velocidade de propagação de ondas)

  • Fofoca a vizinha vem ouvir, fofoca a vizinha vem fazer! (efeito Doppler)

Eletromagnetismo

  • Fiquei elegante querida! (Campo elétrico)

  • Quero te iludir! (Intensidade da corrente)

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