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Concurso IBGE 2019 publicado edital com 400 vagas nacional

Concurso IBGE 2019 publicado edital com 400 vagas nacional

Saiu o edital. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) faz saber aos interessados a abertura de novo edital de concurso público (Concurso IBGE 2019) para o preenchimento de 400 vagas no cargo de Analista Censitário. De acordo com o documento publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 08 de julho, as oportunidades estão distribuídas pelas 26 capitais do país, além do Distrito Federal.

De acordo com o edital, os convocados vão atuar no planejamento, acompanhamento e suporte especializado, relativas ao Censo Demográfico do próximo ano, 2020. Para concorrer ao cargo de analista censitário do concurso IBGE 2019, os candidatos devem ter o nível superior, conforme a área escolhida. Os salários chegam a R$ 4.200,00.

As oportunidades são para Analista de Planejamento e Gestão (01 vaga); Analista de Geoprocessamento (24 vagas); Análise de Sistemas – Desenvolvimento e Aplicações (17 vagas): Análise de Sistemas – Web/mobile (02 vagas); Análise de Sistemas – Suporte a Comunicações e Rede (05 vagas); Análise de Sistemas – Suporte Operacional e de Tecnologia (04 vagas); Análise de Sistemas – suporte à produção (04 vagas); Análise Socioeconômica (36 vagas); Biblioteconomia e Documentação (04 vagas); Ciências Contábeis (30 vagas); Ciências Sociais (12 vagas); Desenho Instrucional (02 vagas); Gestão e Infraestrutura (142 vagas); Jornalismo (35 vagas); Letras (01 vaga); Logística (05 vagas); Métodos Quantitativos (57 vagas); Produção Gráfica/Editorial (02 vagas); Programação Visual/Webdesign (10 vagas); Recursos Humanos (07 vagas). Os contratos devem ser assinados por 12 meses.

O IBGE espera que 24.780 candidatos se inscrevam para as 400 vagas temporárias de analista censitário. O resultado final da seleção está previsto para ser divulgado no dia 26 de setembro, com o início das contratações já no dia seguinte, 27, conforme a portaria autorizativa.

Inscrição Concurso IBGE 2019

Os interessados em concorrer a uma das vagas poderão se inscrever entre 08 e 23 de julho de 2019, no endereço eletrônico oficial da banca organizadora do concurso. A taxa de inscrição custa R$64, devendo ser paga até o dia 24 de julho.

Provas Concurso IBGE 2019

O concurso do IBGE contará com provas objetivas, que serão aplicadas nas capitais dos 26 estados, além do Distrito Federal. A avaliação está prevista para ser aplicada em 1º de setembro, das 13h às 17h.

O exame vai contar com 60 questões. Para Métodos Quantitativos, a prova vai contar com 20 questões de Língua Portuguesa e 40 de Conhecimentos Específicos.

Para Letras, serão 15 perguntas de Raciocínio Lógico e 45 no bloco de conhecimentos específicos. Para os demais concorrentes, haverá uma prova objetiva com 15 questões de Língua Portuguesa, 35 de Conhecimentos Específicos e 10 de Raciocínio Lógico.

Segundo o edital, para ser aprovado, será preciso alcançar, no mínimo, 40% dos pontos da prova objetiva. Além disso, os candidatos não poderão obter nota igual a zero em nenhuma das matérias.

  • Concurso: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
  • Banca organizadora: Instituto AOCP
  • Escolaridade: superior
  • Número de vagas: 400
  • Remuneração: até R$ 4.200,00
  • Inscrições: entre 08 e 23 de julho de 2019
  • Taxa de Inscrição: R$64,00
  • Provas: 01 de setembro de 2019
  • Situação: PUBLICADO

Cronograma

EVENTOS BÁSICOS

DATAS PREVISTAS

Inscrições

08 a 23/07/2019

Solicitação de inscrição com isenção de taxa de inscrição

08 a 23/07/2019

Último dia para pagamento da taxa de inscrição

24/07/2019

Resultado preliminar dos pedidos de isenção de taxa de inscrição

30/07/2019

Interposição de recursos contra o resultado preliminar da análise dos pedidos de isenção da taxa de inscrição

31/07 e 01/08/2019

Publicação do edital com resultado definitivo da análise dos pedidos de isenção da taxa de inscrição

 

02/08/2019

Pagamento da taxa de inscrição pelos candidatos que tiveram o pedido de isenção indeferido

05 e 06/08/2019

Divulgação preliminar das inscrições

12/08/2019

Resultado preliminar de candidatos considerados inscritos como pessoas com deficiência (não corresponde ao parecer da equipe multiprofissional)

12/08/2019

Resultado preliminar de atendimentos especiais para a realização das provas

12/08/2019

Homologação das inscrições na condição de pessoas pretas ou pardas

12/08/2019

Interposição de recursos contra o Resultado preliminar das inscrições, contra o Resultado preliminar de candidatos considerados inscritos como pessoas com deficiência e contra o Resultado preliminar de atendimentos especiais para a realização das provas

13 e 14/08/2019

Resultado definitivo de candidatos considerados inscritos como pessoas com deficiência (não corresponde ao parecer da equipe multiprofissional)

21/08/2019

Resultado definitivo de atendimentos especiais para a realização das provas

21/08/2019

Divulgação da homologação das inscrições

21/08/2019

Divulgação do quantitativo de inscritos por função

21/08/2019

Divulgação dos locais de prova e Cartão de Confirmação de Inscrição, no endereço eletrônico ( www.institutoaocp.org.br )

21/08/2019

Aplicação da prova objetiva

01/09/2019

Divulgação dos gabaritos preliminares da prova objetiva

02/09/19

Interposição de recursos quanto às questões formuladas e/ou aos gabaritos preliminares divulgados

03 e 04/09/2019

Divulgação do resultado preliminar do parecer da equipe multiprofissional sobre os laudos médicos enviados pelas pessoas com deficiência

04/09/2019

Interposição de recurso contra resultado preliminar do parecer da equipe multiprofissional

05 e 06/09/2019

Publicação do Gabarito Definitivo e do Resultado Definitivo da Prova Objetiva

16/09/2019

Divulgação do resultado definitivo do parecer da equipe multiprofissional sobre os laudos médicos enviados pelas pessoas com deficiência

17/09/2019

Divulgação do resultado final

26/09/2019

Início da convocação para contratação

27/09/2019

Edital Concurso IBGE 2019

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Concurso IBGE 2019 é autorizado com mais de 234 mil vagas

Concurso IBGE 2019 é autorizado com mais de 234 mil vagas

Mais um edital! O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) foi autorizado nesta segunda-feira, 06 de maio, a abrir mais um concurso para realização do Censo Demográfico 2020. De acordo com a portaria de autorização do certame, publicada no Diário Oficial da União, serão liberadas nada menos que 234.416 vagas para candidatos de todos os níveis de escolaridade (fundamental, médio e superior).

De acordo com o documento autorizativo, os profissionais poderão ser contratados a partir de janeiro de 2020 para atuar no Censo. O prazo de duração dos contratos deverá ser de até 1 (um) ano, prorrogável, desde que a prorrogação seja devidamente justificada com base nas necessidades de conclusão das atividades do Censo.

O prazo para publicação do edital de abertura de inscrições do concurso IBGE será de até 6 (seis) meses, contado a partir da publicação da portaria, ou seja, até 06 de novembro. O IBGE definirá a remuneração dos profissionais a serem contratados em conformidade com legislação.

Cargos autorizados no concurso IBGE

Função Quantidade
Coordenador Censitário de Subárea 1 600
Coordenador Censitário de Subárea 2 850
Agente Censitário Operacional 1.760
Supervisor (call center) 4
Agente Censitário Municipal 6.100
Agente Censitário Supervisor 23.578
Codificador Censitário 120
Recenseador 196.000
Supervisor PA 1.304
Recenseador PA 4.100
Total 234.416 vagas

O último concurso para o Censo Demográfico do IBGE foi divulgado em 2010. Na ocasião, o salário foi de R$2.058 para os agentes censitários e supervisores; R$2.158 para o cargo de agente de informática; R$2.358 para agentes municipais; R$1.958 para agentes administrativos; e R$2.958 para agentes regionais.

Na ocasião, as vagas foram para nível fundamental e médio:

Nível Fundamental: Recenseador;

Nível Médio: Agentes regional e administrativo, Agentes municipal e de informática e Agente Supervisor.

IBGE tem autorização para mais 2.859 vagas

O Ministério da Economia autorizou no fim de março, um novo edital para o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com objetivo de preencher 400 vagas no cargo de Analista Censitário. Além desse, o órgão ainda conta com outros dois editais em planejamento, sendo um com 209 vagas e outro com 2.250, totalizando 2.859 vagas a serem abertas ainda este ano. Todos são para atuação no Censo Demográfico de 2020.

Além de Analista Censitário, que requer nível superior, foram autorizadas oportunidades para cargos de ensino fundamental e médio. São eles: Recenseador; Agente Censitário Municipal; Agente Censitário Supervisor; Coordenador Censitário de Subárea; e Agente Censitário Operacional. Veja a distribuição no quadro abaixo:

Função Nível Quantidade
Recenseador Fundamental 180
Agente Censitário Municipal Médio 4
Agente Censitário Supervisor Médio 25
Coordenador Censitário de Subárea Médio 1.450
Agente Censitário Operacional Médio 800
Analista Censitário Superior 400
TOTAL 2.859

1) Edital com 400 vagas para Analista Censitário

Os analistas censitários poderão ser contratados a partir de setembro de 2019 para atuarem nas etapas de planejamento, acompanhamento e suporte especializado, relativas ao Censo Demográfico 2020. De acordo com o documento autorizativo, o prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições para o processo seletivo simplificado será de até 6 (seis) meses, contado a partir da publicação da portaria, ou seja, até 30 de outubro de 2019.

O prazo de duração dos contratos será de até 1 (um) ano.

2) Edital com 2.250 vagas

As 2.250 vagas serão distribuídas entre os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. Desse edital, serão 1.450 vagas para coordenador censitário de subárea e 800 para agente censitário operacional. Ambos os cargos têm requisito de ensino médio completo. Os aprovados nesse edital serão direcionados para o planejamento do Censo Demográfico de 2020.

O prazo de duração dos contratos será de 6 meses para Agente Censitário Municipal, 5 meses e meio para Agente Censitário Supervisor e 2 meses para Recenseador.

edital do IBGE para o Censo Experimental contará com provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório, para todos os cargos. As provas serão aplicadas em Poços de Caldas-MG, em um domingo à tarde, com duração de quatro horas.

A prova contará com 60 questões para agentes censitários e 50 para recenseador, conforme disposto a seguir:

Recenseador: Língua Portuguesa – 15 questões; Matemática – 15 questões; Conhecimentos Técnicos – 20 questões.

Agentes censitários: Língua Portuguesa – 15 questões; Raciocínio Lógico e Quantitativo – 10 questões; Conhecimentos Técnicos – 10 questões; Noções de Administração e Situações Gerenciais – 25 questões.

O edital com 2.250 vagas contará com 1.450 vagas para coordenador censitário de subárea e 800 para agente censitário operacional. Os salários chegam a R$4.000,00 e R$1.800,00, respectivamente. Os contratos serão assinados por 12 meses.

Os candidatos serão avaliados por provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório. Os exames serão aplicados em 1.091 municípios com vagas no concurso. Haverá ainda, a possibilidade de escolher a cidade que a prova será realizada, podendo ser diverso da lotação a que concorre.

A avaliação contará com 60 questões, distribuídas da seguinte forma:

Coordenador censitário de subárea: Língua Portuguesa (15 questões), Noções de Administração e situações gerenciais (35 questões) e Raciocínio Lógico (10 questões).

Agente censitário operacional: Língua Portuguesa (15 questões), Raciocínio Lógico (10 questões) e Noções de Administração (35 questões)

3) Edital com 209 vagas

O Ministério da Economia autorizou, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União do dia 25 de março, o preenchimento de 209 vagas  no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o documento, os profissionais serão contratados por tempo determinado para atuarem no Censo Experimental 2019. O edital tem expectativa de ser publicado até 15 de maio.

Nesta quinta-feira, 25 de abril, foi revelado que o Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (IBADE) vai organizar o certame.

A portaria informa que os profissionais poderão ser contratados a partir de julho de 2019. O prazo de duração dos contratos deverá ser de até 1 (um) ano, com possibilidade de prorrogação, desde que seja devidamente justificada com base nas necessidades de conclusão das atividades. Decorrido o período de 3 (três) anos a partir da homologação do resultado final do processo seletivo, não mais poderão viger os contratos firmados.

Sobre o Censo do IBGE

O que é o Censo? – A palavra censo vem do latim census e quer dizer “conjunto dos dados estatísticos dos habitantes de uma cidade, província, estado, nação”. O Censo é a única pesquisa que visita todos os domicílios brasileiros (cerca de 58 milhões espalhados por 8.514.876,599 km²). Para conhecer a situação de vida da população em cada um dos 5.565 municípios do país. Um trabalho gigantesco, que envolve cerca de 230 mil pessoas, bem diferente da pesquisa amostral, que, como o próprio nome indica, investiga uma amostra da população e, a partir de modelos estatísticos, chega à representação do todo.

Para que serve o Censo? – O Censo é a principal fonte de dados sobre a situação de vida da população nos municípios e localidades. São coletadas informações para a definição de políticas públicas em nível nacional, estadual e municipal. Os resultados do Censo também ajudam a iniciativa privada a tomar decisões sobre investimentos. Além disso, a partir deles, é possível acompanhar o crescimento, a distribuição geográfica e a evolução de outras características da população ao longo do tempo.

Que políticas públicas podem ser geradas a partir dos resultados do Censo? – Através do Censo, o poder público pode identificar áreas de investimentos prioritárias em saúde, educação, habitação, saneamento básico, transporte, energia, programas de assistência à infância e à velhice. E também selecionar locais que necessitam de programas de estímulo ao crescimento econômico e desenvolvimento social.

O Censo interfere nos repasses de verbas públicas? – Ao contar a população, o Censo produz resultados que servem de parâmetro para saber quanto cada cidade receberá de repasse federal. São os resultados do Censo que fornecem as referências para as estimativas populacionais realizadas nos anos seguintes, com base nas quais o Tribunal de Contas da União (TCU) define as cotas do Fundo de Participação dos Estados e do Fundo de Participação dos Municípios. Além de fornecer informações imprescindíveis para a distribuição orçamentária das pastas da Educação, Cultura, Saúde e Infraestrutura, baseadas no número e distribuição da população.

O Censo interfere na representação política? – Sim. São os resultados do Censo que fornecem as referências para as estimativas populacionais, com base nas quais é definido o número de deputados federais, estaduais e vereadores de cada estado e município.

Como a iniciativa privada utiliza os dados do Censo? – Os dados do Censo fornecem parâmetros para as decisões de investimentos do setor privado, como a seleção de locais para a instalação de fábricas, shopping centers, escolas, creches, cinemas, restaurantes etc.

Como os censos surgiram no Brasil? – Antes de 1870, as estatísticas sobre a população brasileira eram conjecturais, destinadas a atender aos interesses de nossa então metrópole, Portugal. Sob recomendação da coroa portuguesa, autoridades eclesiásticas no Brasil contaram a população em 1776, e estimou-se que no Brasil viviam 1.900.000 “almas”.

Quando ocorreu o primeiro Censo no Brasil? – O IBGE considera que o primeiro Censo Demográfico do Brasil foi realizado em 1872, época em que o país era uma monarquia governada pelo imperador D. Pedro II. Além de perguntas sobre sexo, idade, escolaridade e estado civil, religião e deficiência física, o questionário incluía a pergunta se a pessoa era livre ou escrava. Já o primeiro Censo a ser realizado pelo IBGE foi o de 1940.

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Concurso IBGE 2019 edital autorizado com 400 vagas para Analista

Concurso IBGE 2019 edital autorizado com 400 vagas para Analista

O Ministério da Economia autorizou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a abrir um novo edital para o preenchimento de 400 vagas no cargo de Analista Censitário. A portaria de autorização foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira, 30 de abril.

Os analistas censitários poderão ser contratados a partir de setembro de 2019 para atuarem nas etapas de planejamento, acompanhamento e suporte especializado, relativas ao Censo Demográfico 2020. De acordo com o documento autorizativo, o prazo para a publicação do edital de abertura de inscrições para o processo seletivo simplificado será de até 6 (seis) meses, contado a partir da publicação da portaria, ou seja, até 30 de outubro de 2019.

O prazo de duração dos contratos será de até 1 (um) ano.

Portaria de autorização foi publicada no Diário Oficial desta terça-feira, 30 de abril

IBGE tem outros editais autorizados

No dia 25 de março, o Ministério da Economia também autorizou o IBGE a abrir um novo edital. Na ocasião, foram liberadas 209 vagas, distribuídas entre os cargos de Agente Censitário Municipal, Agente Censitário Supervisor e Recenseador. Este concurso está previsto para sair no dia 15 de maio. A organizadora será o IBADE.

Função

Quantidade

Agente Censitário Municipal – Nível Médio

4

Agente Censitário Supervisor – Nível Médio

25

Recenseador – Nível Fundamental

180

Total

209

O projeto básico disponibilizado pelo IBGE informa que haverá um outro concurso para 2.250 vagas temporárias, todas voltadas para a fase de planejamento do Censo.

As 209 vagas autorizadas em março serão para preenchimento em Poços de Caldas (MG). Já as 2.250 vagas serão distribuídas entre os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. Desse edital, serão 1.450 vagas para coordenador censitário de subárea e 800 para agente censitário operacional. Ambos os cargos têm requisito de ensino médio completo. Os aprovados nesse edital serão direcionados para o planejamento do Censo Demográfico de 2020.

O grande quantitativo de vagas, no entanto, será para atuação na fase de coleta do Censo Demográfico. Para este certame deverão ser abertas nada menos que 250 mil vagas.

O edital com 2.250 vagas contará com 1.450 vagas para coordenador censitário de subárea e 800 para agente censitário operacional. Os salários chegam a R$4.000,00 e R$1.800,00, respectivamente. Os contratos serão assinados por 12 meses.

Os candidatos serão avaliados por provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório. Os exames serão aplicados em 1.091 municípios com vagas no concurso. Haverá ainda, a possibilidade de escolher a cidade que a prova será realizada, podendo ser diverso da lotação a que concorre.

A avaliação contará com 60 questões, distribuídas da seguinte forma:

Coordenador censitário de subárea: Língua Portuguesa (15 questões), Noções de Administração e situações gerenciais (35 questões) e Raciocínio Lógico (10 questões).

Agente censitário operacional: Língua Portuguesa (15 questões), Raciocínio Lógico (10 questões) e Noções de Administração (35 questões).

Últimos editais

Os últimos editais foram divulgados no ano passado para quase 30 mil vagas. De acordo com um dos editais de concurso IBGE 2017, o cargo de Recenseador contou com o maior quantitativo de vagas – foram 18.845 vagas no total -. Para concorrer ao cargo, o interessado precisou ter pelo menos o nível fundamental completo. O restante das vagas foram distribuídas entre os cargos de Agente Censitário Municipal (1.272 vagas) e Agente Censitário Supervisor (4.867 vagas), ambos com requisito de nível médio e salários de R$1.900,00 e R$1.600,00, respectivamente. Além da remuneração, os agentes têm direito ao ao auxílio-alimentação (R$458), auxílio transporte, férias e 13º salário proporcional. A remuneração de Recenseador será por produção, calculada por setor censitário, conforme taxa fixada e de conhecimento prévio pelo cargo, com base nas quantidades de unidades de estabelecimentos agropecuários recenseados.

Os contratos foram assinados por até 07 (sete) meses para Agente Censitário Municipal e Agente Censitário Supervisor e até 05 (cinco) meses para Recenseador. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais, sendo 08 horas/dia, com exceção do cargo de Recenseador, que terá jornada de 25 horas semanais, além da participação integral e obrigatória no treinamento.

Um outro edital foi divulgado com vagas de Analista Censitário, cujo requisito é de nível superior. As vagas foram destinadas as áreas de Análise de Sistemas – Desenvolvimento de Aplicações (8 vagas), Análise de Sistemas – Desenvolvimento de Aplicações Web Mobile (4 vagas), Análise de Sistemas – Suporte à Comunicação e Rede (02 vagas), Análise de Sistemas/ Suporte à Produção (04 vagas), Análise de Sistemas – Suporte Operacional e de Tecnologia (02 vagas), Agronomia (27 vagas), Ciências Contábeis (07 vagas), Geoprocessamento (07 vagas), Gestão e Infraestrutura (63 vagas), Jornalismo (12 vagas), Logística (2 vagas), Análise Socioeconômica (08 vagas), Biblioteconomia e Documentação (02 vagas), Métodos Quantitativos (6 vagas), Produção Gráfica – Editorial (2 vagas), Programação Visual – Webdesign (12 vagas) e Recursos Humanos (5 vagas). O salário chegou a até R$ 4.000,00.

Já para nível médio, as chances foram destinadas aos cargos de Agente Censitário de Informática (174 vagas), Agente Censitário Administrativo (344 vagas), e Agente Censitário Regional (350 vagas). Os salários oferecidos variavam entre R$1.500,00 e R$ 2.500,00. Além dos salários citados, os candidatos terão direito a auxílio-alimentação, transporte, férias e 13º salário. A jornada de trabalho será de 40 horas por semana. Os contratados foram assinados por até 13 (treze) meses para Analista Censitário (AC); 10 (dez) meses para a função de Agente Censitário Administrativo (ACA); 9 (nove) meses para a função de Agente Censitário Regional (ACR) e 7 (sete) meses para a função de Agente Censitário de Informática (ACI).

O Agente Censitário Administrativo terá missão de pesquisar, conferir, apurar e registrar dados administrativos; utilizar computadores e máquina copiadora, bem como operar calculadoras; protocolar, arquivar, conferir e expedir documentos e materiais; recepcionar e atender aos colaboradores do IBGE e ao público; elaborar e transcrever textos e/ou planilhas em microcomputador; proceder à entrada de dados e emitir relatórios nos sistemas informatizados; transcrever e transmitir dados em microcomputador e computador de mão; ter pleno conhecimento de todas as instruções, conceitos e procedimentos contidos nos manuais técnicos e operacionais e aplicá-los corretamente; preencher e zelar pela guarda dos cadernos de contratação de toda a equipe de sua área de jurisdição e acompanhar e verificar os contratos dos recenseadores, entre outras funções.

Já o Agente Censitário Regional deverá organizar, gerenciar, acompanhar e realizar as tarefas necessárias à execução do Censo Agropecuário 2017, em toda sua Subárea; responder por questões técnicas, administrativas e operacionais, conforme orientações institucionais e de seu superior do quadro de pessoal efetivo do IBGE; conhecer a área geográfica de sua área de atuação; ter pleno conhecimento de todas as instruções e conceitos contidos nos manuais técnicos e operacionais; participar dos treinamentos presenciais e a distância programados para a sua função; organizar os treinamentos das equipes sob sua responsabilidade e atuar como instrutor; organizar e definir as áreas de atuação de cada Agente Censitário Municipal, observando as recomendações e critérios estabelecidos; orientar e supervisionar as equipes para a execução adequada da coleta de dados, e suprir todo o apoio administrativo e de suporte de informática necessários; estabelecer roteiros de visitas semanais aos Postos de Coleta da sua Subárea; entre outras atribuições.

Sobre o Censo do IBGE

O que é o Censo? – A palavra censo vem do latim census e quer dizer “conjunto dos dados estatísticos dos habitantes de uma cidade, província, estado, nação”. O Censo é a única pesquisa que visita todos os domicílios brasileiros (cerca de 58 milhões espalhados por 8.514.876,599 km²). Para conhecer a situação de vida da população em cada um dos 5.565 municípios do país. Um trabalho gigantesco, que envolve cerca de 230 mil pessoas, bem diferente da pesquisa amostral, que, como o próprio nome indica, investiga uma amostra da população e, a partir de modelos estatísticos, chega à representação do todo.

Para que serve o Censo? – O Censo é a principal fonte de dados sobre a situação de vida da população nos municípios e localidades. São coletadas informações para a definição de políticas públicas em nível nacional, estadual e municipal. Os resultados do Censo também ajudam a iniciativa privada a tomar decisões sobre investimentos. Além disso, a partir deles, é possível acompanhar o crescimento, a distribuição geográfica e a evolução de outras características da população ao longo do tempo.

Que políticas públicas podem ser geradas a partir dos resultados do Censo? – Através do Censo, o poder público pode identificar áreas de investimentos prioritárias em saúde, educação, habitação, saneamento básico, transporte, energia, programas de assistência à infância e à velhice. E também selecionar locais que necessitam de programas de estímulo ao crescimento econômico e desenvolvimento social.

O Censo interfere nos repasses de verbas públicas? – Ao contar a população, o Censo produz resultados que servem de parâmetro para saber quanto cada cidade receberá de repasse federal. São os resultados do Censo que fornecem as referências para as estimativas populacionais realizadas nos anos seguintes, com base nas quais o Tribunal de Contas da União (TCU) define as cotas do Fundo de Participação dos Estados e do Fundo de Participação dos Municípios. Além de fornecer informações imprescindíveis para a distribuição orçamentária das pastas da Educação, Cultura, Saúde e Infraestrutura, baseadas no número e distribuição da população.

O Censo interfere na representação política? – Sim. São os resultados do Censo que fornecem as referências para as estimativas populacionais, com base nas quais é definido o número de deputados federais, estaduais e vereadores de cada estado e município.

Como a iniciativa privada utiliza os dados do Censo? – Os dados do Censo fornecem parâmetros para as decisões de investimentos do setor privado, como a seleção de locais para a instalação de fábricas, shopping centers, escolas, creches, cinemas, restaurantes etc.

Como os censos surgiram no Brasil? – Antes de 1870, as estatísticas sobre a população brasileira eram conjecturais, destinadas a atender aos interesses de nossa então metrópole, Portugal. Sob recomendação da coroa portuguesa, autoridades eclesiásticas no Brasil contaram a população em 1776, e estimou-se que no Brasil viviam 1.900.000 “almas”.

Quando ocorreu o primeiro Censo no Brasil? – O IBGE considera que o primeiro Censo Demográfico do Brasil foi realizado em 1872, época em que o país era uma monarquia governada pelo imperador D. Pedro II. Além de perguntas sobre sexo, idade, escolaridade e estado civil, religião e deficiência física, o questionário incluía a pergunta se a pessoa era livre ou escrava. Já o primeiro Censo a ser realizado pelo IBGE foi o de 1940.

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Concurso IBGE 2019 banca definida edital com 209 vagas em maio

Concurso IBGE 2019 banca definida edital com 209 vagas em maio

O Ministério da Economia autorizou, conforme portaria publicada no Diário Oficial da União do dia 25 de março, o preenchimento de 209 vagas  no Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). De acordo com o documento, os profissionais serão contratados por tempo determinado para atuarem no Censo Experimental 2019. O edital tem expectativa de ser publicado até 15 de maio.

Nesta quinta-feira, 25 de abril, foi revelado que o Instituto Brasileiro de Apoio e Desenvolvimento Executivo (IBADE) vai organizar o certame.

A portaria informa que os profissionais poderão ser contratados a partir de julho de 2019. O prazo de duração dos contratos deverá ser de até 1 (um) ano, com possibilidade de prorrogação, desde que seja devidamente justificada com base nas necessidades de conclusão das atividades. Decorrido o período de 3 (três) anos a partir da homologação do resultado final do processo seletivo, não mais poderão viger os contratos firmados.

Portaria de autorização foi publicada no Diário Oficial do dia 25 de março

Ministério da Economia autorizou edital do IBGE em três cargos

O edital do IBGE foi autorizado para os cargos de Agente Censitário Municipal, Agente Censitário Supervisor e Recenseador, com vagas distribuídas conforme disposto no quadro abaixo.

Função

Quantidade

Agente Censitário Municipal – Nível Médio

4

Agente Censitário Supervisor – Nível Médio

25

Recenseador – Nível Fundamental

180

Total

209

IBGE ainda terá 2 mil vagas temporárias

O projeto básico disponibilizado pelo IBGE informa que haverá um outro concurso para 2.250 vagas temporárias, todas voltadas para a fase de planejamento do Censo.

As 209 vagas autorizadas no início desta semana serão para preenchimento em Poços de Caldas (MG). Já as 2.250 vagas serão distribuídas entre os 26 estados brasileiros e o Distrito Federal. Desse edital, serão 1.450 vagas para coordenador censitário de subárea e 800 para agente censitário operacional. Ambos os cargos têm requisito de ensino médio completo. Os aprovados nesse edital serão direcionados para o planejamento do Censo Demográfico de 2020.

O grande quantitativo de vagas, no entanto, será para atuação na fase de coleta do Censo Demográfico. Para este certame deverão ser abertas nada menos que 250 mil vagas.

O edital com 2.250 vagas contará com 1.450 vagas para coordenador censitário de subárea e 800 para agente censitário operacional. Os salários chegam a R$4.000,00 e R$1.800,00, respectivamente. Os contratos serão assinados por 12 meses.

Os candidatos serão avaliados por provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório. Os exames serão aplicados em 1.091 municípios com vagas no concurso. Haverá ainda, a possibilidade de escolher a cidade que a prova será realizada, podendo ser diverso da lotação a que concorre.

A avaliação contará com 60 questões, distribuídas da seguinte forma:

Coordenador censitário de subárea: Língua Portuguesa (15 questões), Noções de Administração e situações gerenciais (35 questões) e Raciocínio Lógico (10 questões).

Agente censitário operacional: Língua Portuguesa (15 questões), Raciocínio Lógico (10 questões) e Noções de Administração (35 questões).

Últimos editais

Os últimos editais foram divulgados no ano passado para quase 30 mil vagas. De acordo com um dos editais de concurso IBGE 2017, o cargo de Recenseador contou com o maior quantitativo de vagas – foram 18.845 vagas no total -. Para concorrer ao cargo, o interessado precisou ter pelo menos o nível fundamental completo. O restante das vagas foram distribuídas entre os cargos de Agente Censitário Municipal (1.272 vagas) e Agente Censitário Supervisor (4.867 vagas), ambos com requisito de nível médio e salários de R$1.900,00 e R$1.600,00, respectivamente. Além da remuneração, os agentes têm direito ao ao auxílio-alimentação (R$458), auxílio transporte, férias e 13º salário proporcional. A remuneração de Recenseador será por produção, calculada por setor censitário, conforme taxa fixada e de conhecimento prévio pelo cargo, com base nas quantidades de unidades de estabelecimentos agropecuários recenseados.

Os contratos foram assinados por até 07 (sete) meses para Agente Censitário Municipal e Agente Censitário Supervisor e até 05 (cinco) meses para Recenseador. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais, sendo 08 horas/dia, com exceção do cargo de Recenseador, que terá jornada de 25 horas semanais, além da participação integral e obrigatória no treinamento.

Um outro edital foi divulgado com vagas de Analista Censitário, cujo requisito é de nível superior. As vagas foram destinadas as áreas de Análise de Sistemas – Desenvolvimento de Aplicações (8 vagas), Análise de Sistemas – Desenvolvimento de Aplicações Web Mobile (4 vagas), Análise de Sistemas – Suporte à Comunicação e Rede (02 vagas), Análise de Sistemas/ Suporte à Produção (04 vagas), Análise de Sistemas – Suporte Operacional e de Tecnologia (02 vagas), Agronomia (27 vagas), Ciências Contábeis (07 vagas), Geoprocessamento (07 vagas), Gestão e Infraestrutura (63 vagas), Jornalismo (12 vagas), Logística (2 vagas), Análise Socioeconômica (08 vagas), Biblioteconomia e Documentação (02 vagas), Métodos Quantitativos (6 vagas), Produção Gráfica – Editorial (2 vagas), Programação Visual – Webdesign (12 vagas) e Recursos Humanos (5 vagas). O salário chegou a até R$ 4.000,00.

Já para nível médio, as chances foram destinadas aos cargos de Agente Censitário de Informática (174 vagas), Agente Censitário Administrativo (344 vagas), e Agente Censitário Regional (350 vagas). Os salários oferecidos variavam entre R$1.500,00 e R$ 2.500,00. Além dos salários citados, os candidatos terão direito a auxílio-alimentação, transporte, férias e 13º salário. A jornada de trabalho será de 40 horas por semana. Os contratados foram assinados por até 13 (treze) meses para Analista Censitário (AC); 10 (dez) meses para a função de Agente Censitário Administrativo (ACA); 9 (nove) meses para a função de Agente Censitário Regional (ACR) e 7 (sete) meses para a função de Agente Censitário de Informática (ACI).

O Agente Censitário Administrativo terá missão de pesquisar, conferir, apurar e registrar dados administrativos; utilizar computadores e máquina copiadora, bem como operar calculadoras; protocolar, arquivar, conferir e expedir documentos e materiais; recepcionar e atender aos colaboradores do IBGE e ao público; elaborar e transcrever textos e/ou planilhas em microcomputador; proceder à entrada de dados e emitir relatórios nos sistemas informatizados; transcrever e transmitir dados em microcomputador e computador de mão; ter pleno conhecimento de todas as instruções, conceitos e procedimentos contidos nos manuais técnicos e operacionais e aplicá-los corretamente; preencher e zelar pela guarda dos cadernos de contratação de toda a equipe de sua área de jurisdição e acompanhar e verificar os contratos dos recenseadores, entre outras funções.

Já o Agente Censitário Regional deverá organizar, gerenciar, acompanhar e realizar as tarefas necessárias à execução do Censo Agropecuário 2017, em toda sua Subárea; responder por questões técnicas, administrativas e operacionais, conforme orientações institucionais e de seu superior do quadro de pessoal efetivo do IBGE; conhecer a área geográfica de sua área de atuação; ter pleno conhecimento de todas as instruções e conceitos contidos nos manuais técnicos e operacionais; participar dos treinamentos presenciais e a distância programados para a sua função; organizar os treinamentos das equipes sob sua responsabilidade e atuar como instrutor; organizar e definir as áreas de atuação de cada Agente Censitário Municipal, observando as recomendações e critérios estabelecidos; orientar e supervisionar as equipes para a execução adequada da coleta de dados, e suprir todo o apoio administrativo e de suporte de informática necessários; estabelecer roteiros de visitas semanais aos Postos de Coleta da sua Subárea; entre outras atribuições.

Sobre o Censo do IBGE

O que é o Censo? – A palavra censo vem do latim census e quer dizer “conjunto dos dados estatísticos dos habitantes de uma cidade, província, estado, nação”. O Censoé a única pesquisa que visita todos os domicílios brasileiros (cerca de 58 milhões espalhados por 8.514.876,599 km²). Para conhecer a situação de vida da população em cada um dos 5.565 municípios do país. Um trabalho gigantesco, que envolve cerca de 230 mil pessoas, bem diferente da pesquisa amostral, que, como o próprio nome indica, investiga uma amostra da população e, a partir de modelos estatísticos, chega à representação do todo.

Para que serve o Censo? – O Censo é a principal fonte de dados sobre a situação de vida da população nos municípios e localidades. São coletadas informações para a definição de políticas públicas em nível nacional, estadual e municipal. Os resultados do Censo também ajudam a iniciativa privada a tomar decisões sobre investimentos. Além disso, a partir deles, é possível acompanhar o crescimento, a distribuição geográfica e a evolução de outras características da população ao longo do tempo.

Que políticas públicas podem ser geradas a partir dos resultados do Censo? – Através do Censo, o poder público pode identificar áreas de investimentos prioritárias em saúde, educação, habitação, saneamento básico, transporte, energia, programas de assistência à infância e à velhice. E também selecionar locais que necessitam de programas de estímulo ao crescimento econômico e desenvolvimento social.

O Censo interfere nos repasses de verbas públicas? – Ao contar a população, o Censo produz resultados que servem de parâmetro para saber quanto cada cidade receberá de repasse federal. São os resultados do Censo que fornecem as referências para as estimativas populacionais realizadas nos anos seguintes, com base nas quais o Tribunal de Contas da União (TCU) define as cotas do Fundo de Participação dos Estados e do Fundo de Participação dos Municípios. Além de fornecer informações imprescindíveis para a distribuição orçamentária das pastas da Educação, Cultura, Saúde e Infraestrutura, baseadas no número e distribuição da população.

O Censo interfere na representação política? – Sim. São os resultados do Censo que fornecem as referências para as estimativas populacionais, com base nas quais é definido o número de deputados federais, estaduais e vereadores de cada estado e município.

Como a iniciativa privada utiliza os dados do Censo? – Os dados do Censo fornecem parâmetros para as decisões de investimentos do setor privado, como a seleção de locais para a instalação de fábricas, shopping centers, escolas, creches, cinemas, restaurantes etc.

Como os censos surgiram no Brasil? – Antes de 1870, as estatísticas sobre a população brasileira eram conjecturais, destinadas a atender aos interesses de nossa então metrópole, Portugal. Sob recomendação da coroa portuguesa, autoridades eclesiásticas no Brasil contaram a população em 1776, e estimou-se que no Brasil viviam 1.900.000 “almas”.

Quando ocorreu o primeiro Censo no Brasil? – O IBGE considera que o primeiro Censo Demográfico do Brasil foi realizado em 1872, época em que o país era uma monarquia governada pelo imperador D. Pedro II. Além de perguntas sobre sexo, idade, escolaridade e estado civil, religião e deficiência física, o questionário incluía a pergunta se a pessoa era livre ou escrava. Já o primeiro Censo a ser realizado pelo IBGE foi o de 1940.

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Concurso IBGE 2019 Edital 250 mil vagas em breve

Concurso IBGE 2019 Edital 250 mil vagas em breve

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) tem expectativa de divulgar um novo edital de seleção em 2019 para realização do Censo Demográfico no ano seguinte, em 2020.  De acordo com o órgão, os procedimentos internos administrativos já estão adiantados. O objetivo do IBGE é realizar o concurso para temporários o mais rápido possível, assim que o governo conceder o aval. As informações foram passadas ao Jornal Folha Dirigida.

Segundo o Instituto, ainda não houve uma resposta (nem negativa e nem positiva) formal do Governo Federal desde o ano passado. Segundo o cronograma divulgado pelo Instituto, um Censo Experimental está previsto para acontecer entre os meses de setembro e novembro. De acordo com o órgão, nesta etapa os temporários já precisam estar contratados.

No entanto, o órgão diz que a demore para a seleção pode atrasar a programação para o Censo. Na parte da banca que vai organizar o concurso, a assessoria de imprensa do órgão informou que “o IBGE está no aguardo dessa resposta para seguir o cronograma do Censo, que inclui o Censo Experimental. Os temporários já deverão estar contratados para haver o experimental, portanto há a possibilidade desse cronograma atrasar com a demora da aprovação, já que precisamos fazer uma licitação para a seleção”.

A expectativa é que o certame seja divulgado para:

  • Recenseadores (nível fundamental) – contrato de até cinco meses;
  • Agente Regional e Administrativo (nível médio) – contrato de até um ano;
  • Agentes municipal e de Informática (nível médio) – contrato de até dez meses;
  • Agente supervisor (nível médio) – contrato de até nove meses;
  • Analista censitário (nível superior) – contrato de até dois anos;

IBGE deverá contratar em torno de 250 mil profissionais

De acordo com o órgão, serão contratados em torno de 250 mil servidores temporários para realização do Censo Demográfico de 2020.  O certame será divulgado em editais, sendo que o primeiro está previsto para ser publicado ainda este ano. 

No ano passado, durante coletiva de imprensa na sede do IBGE, no Rio de Janeiro, o presidente do órgão, Roberto Olinto, confirmou que o pedido para abertura do novo certame já está em análise no Ministério do Planejamento (atual Ministério da Economia). De acordo com o dirigente, todos estão lutando bravamente para conseguir a autorização do certame. Além do preenchimento de vagas no Censo, Olinto disse que aguarda autorização para preencher vagas efetivas no órgão.

Em entrevista coletiva de lançamento do Censo Agropecuário, Olinto confirmou a intenção do órgão em divulgar a seleção. “O pesado de qualquer censo é a coleta, porque você contrata gente”, disse.  As oportunidades serão destinadas a candidatos de ensino fundamental, médio e superior.

Ainda de acordo com o chefe do órgão, os preparativos da seleção serão iniciados neste ano. “O grupo técnico deste ano já está discutindo o Censo Demográfico. Ano que vem começa a acelerar, tomar decisões, em 2019 tem que fechar tudo. Em 2020 vai para a coleta”, explicou.

De acordo com o Instituto, o certame será para as mesmas funções do processo seletivo do Censo de 2010, quando contou com oportunidades para todas as regiões do país. Na ocasião, foram 224.984 vagas em caráter temporário, sendo 191.972 para recenseador, que exige nível fundamental.

Últimos editais

Os últimos editais foram divulgados no ano passado para quase 30 mil vagas. De acordo com um dos editais de concurso IBGE 2017, o cargo de Recenseador contou com o maior quantitativo de vagas – foram 18.845 vagas no total -. Para concorrer ao cargo, o interessado precisou ter pelo menos o nível fundamental completo. O restante das vagas foram distribuídas entre os cargos de Agente Censitário Municipal (1.272 vagas) e Agente Censitário Supervisor (4.867 vagas), ambos com requisito de nível médio e salários de R$1.900,00 e R$1.600,00, respectivamente. Além da remuneração, os agentes têm direito ao ao auxílio-alimentação (R$458), auxílio transporte, férias e 13º salário proporcional. A remuneração de Recenseador será por produção, calculada por setor censitário, conforme taxa fixada e de conhecimento prévio pelo cargo, com base nas quantidades de unidades de estabelecimentos agropecuários recenseados.

Os contratos foram assinados por até 07 (sete) meses para Agente Censitário Municipal e Agente Censitário Supervisor e até 05 (cinco) meses para Recenseador. A jornada de trabalho é de 40 horas semanais, sendo 08 horas/dia, com exceção do cargo de Recenseador, que terá jornada de 25 horas semanais, além da participação integral e obrigatória no treinamento.

Um outro edital foi divulgado com vagas de Analista Censitário, cujo requisito é de nível superior. As vagas foram destinadas as áreas de Análise de Sistemas – Desenvolvimento de Aplicações (8 vagas), Análise de Sistemas – Desenvolvimento de Aplicações Web Mobile (4 vagas), Análise de Sistemas – Suporte à Comunicação e Rede (02 vagas), Análise de Sistemas/ Suporte à Produção (04 vagas), Análise de Sistemas – Suporte Operacional e de Tecnologia (02 vagas), Agronomia (27 vagas), Ciências Contábeis (07 vagas), Geoprocessamento (07 vagas), Gestão e Infraestrutura (63 vagas), Jornalismo (12 vagas), Logística (2 vagas), Análise Socioeconômica (08 vagas), Biblioteconomia e Documentação (02 vagas), Métodos Quantitativos (6 vagas), Produção Gráfica – Editorial (2 vagas), Programação Visual – Webdesign (12 vagas) e Recursos Humanos (5 vagas). O salário chegou a até R$ 4.000,00.

Já para nível médio, as chances foram destinadas aos cargos de Agente Censitário de Informática (174 vagas), Agente Censitário Administrativo (344 vagas), e Agente Censitário Regional (350 vagas). Os salários oferecidos variavam entre R$1.500,00 e R$ 2.500,00. Além dos salários citados, os candidatos terão direito a auxílio-alimentação, transporte, férias e 13º salário. A jornada de trabalho será de 40 horas por semana. Os contratados foram assinados por até 13 (treze) meses para Analista Censitário (AC); 10 (dez) meses para a função de Agente Censitário Administrativo (ACA); 9 (nove) meses para a função de Agente Censitário Regional (ACR) e 7 (sete) meses para a função de Agente Censitário de Informática (ACI).

O Agente Censitário Administrativo terá missão de pesquisar, conferir, apurar e registrar dados administrativos; utilizar computadores e máquina copiadora, bem como operar calculadoras; protocolar, arquivar, conferir e expedir documentos e materiais; recepcionar e atender aos colaboradores do IBGE e ao público; elaborar e transcrever textos e/ou planilhas em microcomputador; proceder à entrada de dados e emitir relatórios nos sistemas informatizados; transcrever e transmitir dados em microcomputador e computador de mão; ter pleno conhecimento de todas as instruções, conceitos e procedimentos contidos nos manuais técnicos e operacionais e aplicá-los corretamente; preencher e zelar pela guarda dos cadernos de contratação de toda a equipe de sua área de jurisdição e acompanhar e verificar os contratos dos recenseadores, entre outras funções.

Já o Agente Censitário Regional deverá organizar, gerenciar, acompanhar e realizar as tarefas necessárias à execução do Censo Agropecuário 2017, em toda sua Subárea; responder por questões técnicas, administrativas e operacionais, conforme orientações institucionais e de seu superior do quadro de pessoal efetivo do IBGE; conhecer a área geográfica de sua área de atuação; ter pleno conhecimento de todas as instruções e conceitos contidos nos manuais técnicos e operacionais; participar dos treinamentos presenciais e a distância programados para a sua função; organizar os treinamentos das equipes sob sua responsabilidade e atuar como instrutor; organizar e definir as áreas de atuação de cada Agente Censitário Municipal, observando as recomendações e critérios estabelecidos; orientar e supervisionar as equipes para a execução adequada da coleta de dados, e suprir todo o apoio administrativo e de suporte de informática necessários; estabelecer roteiros de visitas semanais aos Postos de Coleta da sua Subárea; entre outras atribuições.

Sobre o Censo do IBGE

O que é o Censo? – A palavra censo vem do latim census e quer dizer “conjunto dos dados estatísticos dos habitantes de uma cidade, província, estado, nação”. O Censoé a única pesquisa que visita todos os domicílios brasileiros (cerca de 58 milhões espalhados por 8.514.876,599 km²). Para conhecer a situação de vida da população em cada um dos 5.565 municípios do país. Um trabalho gigantesco, que envolve cerca de 230 mil pessoas, bem diferente da pesquisa amostral, que, como o próprio nome indica, investiga uma amostra da população e, a partir de modelos estatísticos, chega à representação do todo.

Para que serve o Censo? – O Censo é a principal fonte de dados sobre a situação de vida da população nos municípios e localidades. São coletadas informações para a definição de políticas públicas em nível nacional, estadual e municipal. Os resultados do Censo também ajudam a iniciativa privada a tomar decisões sobre investimentos. Além disso, a partir deles, é possível acompanhar o crescimento, a distribuição geográfica e a evolução de outras características da população ao longo do tempo.

Que políticas públicas podem ser geradas a partir dos resultados do Censo? – Através do Censo, o poder público pode identificar áreas de investimentos prioritárias em saúde, educação, habitação, saneamento básico, transporte, energia, programas de assistência à infância e à velhice. E também selecionar locais que necessitam de programas de estímulo ao crescimento econômico e desenvolvimento social.

O Censo interfere nos repasses de verbas públicas? – Ao contar a população, o Censo produz resultados que servem de parâmetro para saber quanto cada cidade receberá de repasse federal. São os resultados do Censo que fornecem as referências para as estimativas populacionais realizadas nos anos seguintes, com base nas quais o Tribunal de Contas da União (TCU) define as cotas do Fundo de Participação dos Estados e do Fundo de Participação dos Municípios. Além de fornecer informações imprescindíveis para a distribuição orçamentária das pastas da Educação, Cultura, Saúde e Infraestrutura, baseadas no número e distribuição da população.

O Censo interfere na representação política? – Sim. São os resultados do Censo que fornecem as referências para as estimativas populacionais, com base nas quais é definido o número de deputados federais, estaduais e vereadores de cada estado e município.

Como a iniciativa privada utiliza os dados do Censo? – Os dados do Censo fornecem parâmetros para as decisões de investimentos do setor privado, como a seleção de locais para a instalação de fábricas, shopping centers, escolas, creches, cinemas, restaurantes etc.

Como os censos surgiram no Brasil? – Antes de 1870, as estatísticas sobre a população brasileira eram conjecturais, destinadas a atender aos interesses de nossa então metrópole, Portugal. Sob recomendação da coroa portuguesa, autoridades eclesiásticas no Brasil contaram a população em 1776, e estimou-se que no Brasil viviam 1.900.000 “almas”.

Quando ocorreu o primeiro Censo no Brasil? – O IBGE considera que o primeiro Censo Demográfico do Brasil foi realizado em 1872, época em que o país era uma monarquia governada pelo imperador D. Pedro II. Além de perguntas sobre sexo, idade, escolaridade e estado civil, religião e deficiência física, o questionário incluía a pergunta se a pessoa era livre ou escrava. Já o primeiro Censo a ser realizado pelo IBGE foi o de 1940.

Concurso do IBGE para efetivos

A expectativa pela abertura do novo edital de concurso público do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Edital Concurso IBGE 2019) é grande. O pedido de abertura do certame, feito em 2017, entrou na lista das solicitações arquivadas pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MPDG). A explicação foi que “a situação fiscal do país limita sua atuação em ações que causem impactos financeiros, como é o caso de concursos públicos”.

De acordo com o protocolo integrado do Ministério do Planejamento (veja abaixo), o pedido do concurso IBGE foi devolvido para Fernando José de Araújo Abrantes, diretor executivo do IBGE.

A Associação e Sindicato Nacional dos Servidores do IBGE (Assibge) repudiou a não autorização do concurso: “Diante desta notícia, nós, da ASSIBGE-SN, elevamos o alerta para o risco real de enfrentamento de uma das piores crises institucionais da história do IBGE, em virtude do esvaziamento em seu quadro efetivo. A perspectiva de aposentadoria de quase 1/3 desta já enxuta parcela de trabalhadores, em um horizonte próximo, aliada à resposta negativa apresentada pelo Ministério do Planejamento, virá a acentuar sobremaneira a fragilidade das estruturas organizacionais, ameaçando a manutenção das atividades nas áreas fim e meio da instituição”.

Apesar do pedido ter sido negado, os concurseiros não podem desanimar. Acontece que o IBGE já confirmou que vai encaminhar um novo pedido de concurso ao Ministério do Planejamento. De acordo com a lei, os órgãos poderão protocolar pedidos de novos concursos até o dia 31 de maio. Até o momento, a expectativa é que o pedido seja feito com 1.800 vagas, mesmo quantitativo da última solicitação. O órgão já esclareceu que o pedido protocolado em 2018 se tratava de um reforço no pedido de 2017.

A solicitação de abertura do concurso IBGE foi para 1.200 vagas de técnico de nível médio e 600 para analista de nível superior. A remuneração é de R$3.890,87 para o técnico e R$8.213,07 para analista, salários em que já constam o auxílio-alimentação de R$458. Além das vagas citadas, são esperadas 250 mil vagas para realização do Censo.